terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Rapidinhas...

Lá vai a primeira:

Uma senhora estava viúva há quatro anos e nunca mais fez contato com nenhum homem, digo... Contato, sabe? Dar uns "pega atrás do balcão", chamar pra comer um x-salada, vocês entenderam, né?
A filha, cansada de ver a mãe tão triste, insistiu muito e apresentou-a a um viúvo muito simpático. Os dois acabaram se dando muito bem...
Depois de seis semanas saindo quase todas as noites, eles resolveram ir à praia num fim de semana.
No hotel, ela tira a roupa e fica nua, com exceção de uma minúscula calcinha de renda preta, e diz ao namorado:
— Você pode fazer o que quiser comigo, mas aqui em baixo — apontando para a calcinha — Ainda estou de luto.
Foi um balde de água fria no pobre homem.
Na noite seguinte, a mesma história. Ela despe-se e fica apenas com a calcinha de renda preta, de frente para o namorado que está peladão, com uma ereção daquelas, e o bilau coberto por uma camisinha preta!
Ela olha espantada e pergunta:
— Mas o que é isso? Uma camisinha preta?
E ele:
— Pois é, eu vim dar meus pêsames!

Mais uma!!

Aos quarenta e poucos anos o cara se apaixona por uma garota
de dezenove. Morena, linda de rosto, corpo perfeito. Só tinha um problema: ele era casado.
Angustiado, ele resolveu desabafar com um amigo:
— Pois é, Otávio. Estou num dilema danado, não quero magoar a Dorotéia. Afinal, são quase 20 anos
de casado! Como é que eu falo pra ela?
Por que você não faz o seguinte, Moreira? Leva ela pra jantar num restaurante sofisticado,
depois pára num motel e, no meio da trepada, você desabafa: "Querida, eu tenho outra!". No momento
ela vai estar tão absorta que não vai dar muita importância. Quando ela cair em si, o mais difícil
já passou...
Na mesma noite, o Moreira vestiu a sua melhor roupa, levou flores para a Dorotéia e levou-a para
jantar à beira-mar. Vinho francês, lagostas, camarões... E depois o motel regado a champanhe.
Começou a despi-la lentamente... Beijos, sussurros, uma música suave... Ela foi se entregando toda
e ele meteu-lhe a vara.
Ela gemia, urrava, se torcia toda:
— Ai, que delícia... Mais fundo... Mais fundo... Mete tudo... Mete tudo que eu quero gozar...
Aí ele criou coragem:
— Querida, eu tenho outra!
— Que maravilha! Então mete ela no meu cu!

Aguenta outra??

Sexta-feira, Valdir chega tarde do trabalho estressado e louco pra dar uma boa trepada. Abre a porta do quarto e encontra sua mulher dormindo. Rapidamente ele pega duas Aspirinas e coloca, com cuidado, na boca dela.
Depois de alguns segundos ela engasga com os comprimidos e acorda indignada.
— O que você colocou na minha boca, homem de Deus?
— São duas Aspirinas — responde ele, calmamente.
E ela, aos berros:
— Mas eu não estou com dor de cabeça!
— Ah, era exatamente isso que eu queria escutar...

uuhh.... cansei!

terça-feira, 17 de junho de 2008

Capitão Sujo e as 7 tetas flamejantes

Esta estória se inicia no meio do oceano pacífico, onde nas água tranquilas navegava um navio comandado pelo mais belo capitão dos 7 mares, o Capitão Sujo de las Condongas. Cpt. Sujo seduzia com o seu olhar penetrante e toda mulher o desejava ter como marido, mas sujo não ligava para nenhuma delas, pois sempre estava oucupado cuidado de seu barco, estudando os próximos movimentos e para onde iriam.
Certo dia, olhando o mar pela sua luneta, Cpt. Sujo avistou uma mocinha se afogando no mar e prestes a ser devorada por um leão marinho gigante; não pensou 2 vezes e corajosamente salvou a jovem donzela da morte certa.
- Ò muito obrigada por ter arriscado a sua vida para salvar a minha! Farei qualquer coisa para retribuir-lhe o favor. - Disse a menina.
- Antes de mais nada qual é o seu nome? - Ele perguntou
- Margareth, e o seu?
- Sujo, mas pode me chamar se Surrô, é espanhol.
- Ah, que belo nome.
- Não tão belos quanto essas suas mamas.
Sujo, não conseguia prestar atenção em outra coisa senão nas tetas de Margareth.

- Não penso que sou digna de tal elogio, mas agradeço. Quer toca-los?
Sujo suavemente enconstou os dedos nas macias laranjinhas da donzela e logo já as massageava com as mãos, como se estivesse amassando massa de pão.
- São deliciosos, adoro peitinho.. - Disse ele.

- Não quer experimentar com a boca? - Perguntou Margareth fazendo uma cara sapeca.
Sujo, não pensou duas vezes e abocanhou os peitos de Margareth como se fossem seu prato favorito.

Sujo se sentia cada vez mais animado e exijiu a Margareth que ela tirasse toda a roupa.
- Tire a sua roupa e deixe-me deflora-la, jovem dos seios deliciosos!
- Não posso, minha mãe não deixa!
- Ah deixa, sua mãe não está aqui! Além do mai, vc me deve isso.
E imediatamente rasgou toda a roupa de Margareth, a atacando ferozmente como um animal no cio. Margereth sentiu que o que fazia era errado, mas gostava, e então começou a beijar apaixonadamente o corpo de sujo, descendo pela estrada do paraiso e foi lá q encontrou o fruto proibido. Margareth pagou o maior kettchy que Sujo já recebeu na vida, seus urros de prazer eram ouvidos até em terras distantes; Margareth se mostrava uma verdadeira vagaranha.
Sujo, então, a pegou e sem dominar mais seu impulso, estocou sua varinha mágica dentro do caldeirão de Margareth.. 1.2.....3....4..5..6..... mil vezes..... fuderam a noite inteira.